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18 abril
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Psicoterapia no tratamento de dor na relação sexual

“Como a psicoterapia poderia me ajudar se o meu problema é físico?”

“Eu não sofri nenhum trauma, será que preciso mesmo fazer terapia?”

“Não aguento mais contar a minha história para quem não entende o que eu passo” ou “já fui num(a) psicólogo(a) que não entendeu ou não me ajudou muito, será que preciso mesmo insistir nisso?”

Esses são pensamentos e comentários que algumas mulheres com dor na relação sexual costumam ter/fazer, tenham elas apenas a vulvodínia ou vaginismo ou os dois juntos. Elas têm dúvidas da real necessidade e/ou efetividade de um tratamento com psicólogo, mesmo depois de saberem que o tratamento multiprofissional (com médico, fisioterapeuta e PSICÓLOGO) é o mais indicado para a superação da sua queixa de dor na relação sexual. Fiz uma lista que pode te auxiliar a entender como a psicoterapia atua e pode ajudar nesses casos.

 

A sua dor não é apenas física

Embora ela seja bem concreta, real e facilmente localizável num parte do seu corpo, ela também é uma dor emocional. Seja por fatos que ocorreram no passado que ainda te marcam e precisam ser superados ou por situações presentes que te frustram, mas ela está aí… não só no seu corpo, mas também nos seus pensamentos, emoções e sentimentos.

 

Você precisa superar experiências negativas não só do passado, mas também do presente

Ok, nem toda mulher com vulvodínia ou vaginismo teve uma experiência traumática no passado, mas é inegável que a grande maioria, se não todas, tem frustrações e experiências negativas no presente. Seja por se cobrar demais; seja por se relacionar com parceiros que não entendem ou não sabem lidar com sua dificuldade e acabam fazendo comentários ou ações que atrapalham/limitam o seu progresso; ou por passarem a desenvolver uma autoimagem bem negativa devido a sua dificuldade sexual e etc.

No caso da vulvodínia, por exemplo, receber o diagnóstico de uma dor crônica que não tem cura, é uma experiência bem desanimadora para muitas mulheres. Porém, a mulher precisará encontrar forças e ânimo para prosseguir com seu tratamento e ter controle dos sintomas.

Tanto no vaginismo como na vulvodínia, as constantes tentativas de penetração sem sucesso podem gerar um sentimento de frustração e desânimo, que levam algumas mulheres a abandonarem o tratamento antes do fim. E aí, vamos ao próximo tópico.

 

Sua frustração pode levar a autossabotagem

O tratamento nem sempre é animador e com progressos constantes. Tem sessão que parece não avançar muito em comparação com a sessão anterior. Tem dias que é mais difícil relaxar e colocar os dilatadores em casa. Em outros dias o que você menos quer fazer é usar os dilatadores, o desânimo toma conta e você se sente a pior mulher do mundo por não estar se dedicando tanto quanto “deveria”.

Algumas mulheres, infelizmente, passam por problemas ou terminam seu relacionamento durante o tratamento e acabam acreditando que não faz mais sentido continuar se tratando.

Passar por essas frustrações um dia ou outro acontece (em alguns casos faz parte do tratamento) e pode nem atrapalhá-lo tanto. O problema surge quando elas começam a se tornar constantes e intensas, levando muitas mulheres a começarem a se sabotarem. Começam a faltar a fisioterapia, “esquecem” de fazer os exercícios em casa ou adiam alguma ação importante que faria elas terminarem o tratamento mais rapidamente.

A psicoterapia ajuda a entender quais emoções, sentimentos e pensamentos estão por trás dessa autossabotagem e a criar estratégias para combatê-la, continuando seu tratamento até o fim.

 

20 dezembro
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Sabia que é possível fazer psicoterapia online?!

Só que antes, deixa eu explicar algumas coisas importantes.

Em 2012 passou a ser possível fazer Orientação Psicológica Online, desde que o psicólogo tivesse um site específico e aprovado pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia) para anunciar esse tipo de serviço ou estivesse cadastrado em um dos sites previamente aprovados pelo CFP.

Orientação Psicológica Online que podia ser oferecida tinha algumas restrições, como: limite no número de sessões, o tema a ser trabalhado tinha que ser bem objetivo e não era possível se aprofundar tanto como na psicoterapia.

Em 11 de Maio de 2018 , o CFP aprovou uma nova Resolução nº 11/2018 que amplia as possibilidades de oferta de Serviços de Psicologia mediados por Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), mantendo as exigências previstas na profissão e vinculando ao cadastro individual e orientação do profissional junto ao Conselho Regional de Psicologia para eventuais apurações em caso de prestação incorretas de serviço.

3 dezembro
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Como dizer “não” sem culpa

Muitas pessoas sentem dificuldade de dizer “não” sem sentirem-se culpadas. Se esse também é o seu caso, veja algumas dicas de como lidar com essa situação.

Quando uma pessoa é solicitada a fazer algo que ela não quer ou não tem disponibilidade, em geral as opções que ela imagina ter, são:

  • Dar uma resposta negativa agressiva, parecer rude e depois ter que lidar com as consequências desse comportamento, ou seja, se desentender com alguém ou se sentir mal pelo conflito. Porém, neste caso a pessoa não fará a atividade e não terá que lidar com as consequências negativas de dizer “sim”.
  • Aceitar o que ela não quer ou não pode fazer, por medo de chatear ou desagradar a outra pessoa. Essa atitude passiva acaba trazendo consequências negativas conforme descrito abaixo.

 

Consequências negativas de dizer “sim” quando queria dizer “não”

Essas são algumas das possíveis consequências. A lista poderá ficar maior ou menor dependendo da complexidade ou tipo de tarefa assumida:

  • Sentir-se ressentido ao fazer uma tarefa que não deseja;
  • Ficar sobrecarregado ao assumir mais responsabilidades do que tem tempo para fazer;
  • Não conseguir dar conta de tudo que está assumindo e acabar não fazendo (o que seria o mesmo que não ter assumido a responsabilidade desde o início);
  • Deixar de fazer coisas importantes para você, para priorizar atividades que são importantes para o outro e etc.

Nesse tipo de situação, em geral a melhor resposta é a assertiva*². Segue algumas dicas de como responder assertivamente e consequentemente não sentir-se culpado(a).

23 novembro
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Fundo do Poço

O texto “Fundo do Poço” foi originalmente escrito em Novembro de 2017 para a minha página do Facebook. Ele foi um dos textos mais comentados (22), reagidos (256) e compartilhados (45) por lá. Além das diversas pessoas que vieram se abrir e compartilhar suas dores comigo no privado.

Lembrei de colocá-lo aqui no site, pois algumas pessoas estão compartilhando novamente em suas lembranças de 1 ano.  😍


Você já esteve no fundo do poço?
Eu já!
Você tem medo do que pode encontrar por lá?
Eu ainda tenho.
Alguns devem pensar: “Ah, mas você é psicóloga e não devia ter esse tipo de sentimento ou não devia expor suas fragilidades em público….”
Para esses eu respondo…

Justamente por ser psicóloga eu sei que sou tão humana como outros seres humanos, não sou imune aos desafios da vida e por isso possuo um “kit de fragilidades e desafios” como qualquer pessoa possui. Pode ser que o meu kit seja totalmente diferente do seu ou talvez apenas alguns itens sejam diferentes, mas a verdade é que todos nós temos esse tal “kit”. E as fragilidades que temos que enfrentar podem ser tanto objetivas e estarem no nosso corpo (fisicamente falando) ou podem ser subjetivas e fazerem parte de nossas mente, psiquê ou como você queira chamar. Também existe a possibilidade de algumas fragilidades simultaneamente fazerem parte do corpo físico e da mente subjetiva, e essa mistura estar tão bem distribuída que nem conseguimos definir de fato onde começa uma parte e termina a outra.

Voltando ao fundo do poço…

(Ou vc achou que eu estava fugindo de lá ou deixando você fugir?)

Tenho pensado bastante sobre este assunto e o potencial transformador que o fundo do poço pode trazer para nossas vidas. Talvez esse meu momento reflexivo seja influenciado pelo livro que li recentemente chamado “A minha depressão”* ou talvez por eu lembrar que há 2 anos finalmente sai do poço mais profundo que estive em toda minha vida devido ao estresse que meu antigo trabalho causou. Ao sair eu me senti mais forte, renovada e preparada para todos os desafios que a vida iria me apresentar dali em diante. E como que estar em um lugar tão doloroso, frio, sombrio, assustador, solitário e quaisquer outros adjetivos que você queira colocar na lista, pode trazer experiências tão boas?

12 novembro
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Roube como um artista – 10 dicas sobre criatividade | RESENHA

Roube como um artista – 10 dicas sobre criatividade é para quem deseja aumentar ou redescobrir sua criatividade . Este livro possui 10 dicas objetivas, interessantes e completamente possíveis de serem aplicadas tanto por artistas como por qualquer profissional que precise gerar conteúdo ou criar novos projetos.

As 10 dicas de criatividade (capítulos) do livro são estas:

  1. Roube como um artista
  2. Não espere até saber quem você é para começar
  3. Escreva o livro que você quer ler
  4. Use suas mãos
  5. Projetos paralelos e hobbies são importantes
  6. O segredo: Faça um bom trabalho e compartilhe-o com as pessoas.
  7. A geografia não manda mais em nós
  8. Seja legal (o mundo é uma cidade pequena)
  9. Seja chato (é a única maneira de terminar um trabalho)
  10. Criatividade e subtração
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    thais.canto@realizasonho.com

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